quinta-feira, 16 de fevereiro de 2012

Memória ROM - Introdução ao CMOS. Parte 1

Memória ROM - Introdução ao CMOS. Parte 1


Ao longo dos próximos post's falarei sobre os três tipos de memória, organizei desta forma, para que vocês leitores podessem entender melhor.

-Memória de leitura;
-Memória de armazenamento;
-Memória de desempenho.
 
Memória de Leitura

A memória ROM (Read-Only Memoria) é um tipo de memória que permite somente a leitura. O conteúdo é gravado uma unica vez. A partir de então, ele não poderá ser apagado ou alterado, mas apenas acessado. Trata-se, então, de um componente de armazenamento não volátil.

A memória ROM pode ser encontrado em diversos tipos de equipamentos, como por exemplo: Vídeo games, CD ROM, DVD ROM, em celulares, impressoras, e etc. neste post irei falar sobre, a memória de leitura encontrada na Placa mãe (CHIP CMOS) e o software instalado nesta memória ROM.

A memória ROM é, geralmente, constituída de alguns programas automáticos internos dentro de um chip específico da placa-mãe.
São eles: 

BIOS (Basic Input Output/Output Sytem): Conjunto de instruções básicas de software que permite ao processador trabalhar com periféricos básicos, como, por exemplo, uma unidade de leitura/gravação de disquetes, ou dispositivos onboard;

POST (Power-On Self Test): autoteste de inicialização, realizado sempre que o computador e ligado (vide imagem). O POST identifica a configuração instalada, inicializa os circuitos periféricos ligados a placa-mãe, inicializa o vídeo, testa o teclado, carrega o sitema operacional para a memória e realiza a demanda de instruções do controle do sistema operacional ao processador;



Tela do POST

SETUP (configuração do sitema): programa de configuração do hardware do computador. Essa configuração pode ser feita manualmente, por meio da escolha de vária opções numa interface própria.



Existem ainda três tipos de memórias ROM segundo a forma de gravação:

PROM (Programmable Read Only Memory):  a informação só pode ser gravada uma única vez mediante um equipamento especial. A programação é feita funsindo fusíveis internos à memória;
EPROM ( Erase Progammable ROM): pode ser gravada e apagada determindado número de vezes. A programação é feita pela introdução de cargas elétricas aos cirtcuitos internos. A eliminação do programa é feita expondo a memória a raios ultravioleta;
EEPROM (Electricaly EPROM): podem ser programadas eletrônicamente, sem retirá-las de seus locais na placa-mãe.

Temos um chip de memória ROM (CHIP CMOS) na placa-mãe, próximo à bateria. comumente chamado de BIOS, mas, na verdade, como comentamos anteriormente, BIOS refere-se apenas ao conjunto de instruções de software para o comando de periféricos no computador.
 
 
Não deixe de comentar, deixe seu comentário, elogios ou críticas.


Texto adaptado do Livro Montagem e Manutenção de Hardware e Revista INFO, editado e redigido pelo Professor Samuel Vieira - Bacharel em Sistemas da Informação.

Um comentário:

  1. Mais uma vez estou comentando,para dizer "parabens",pois tenho 16 anos e estou aprendendo muito sobre os conceitos da informatica,espero que continuem assim.....

    ResponderExcluir